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Aragão se posicionou como a quarta comunidade autônoma na gestão de fundos do Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR), atingindo 67% deles. Este número foi tornado público em 31 de maio de 2024, de acordo com o relatório do Ministério da Economia, que monitora o Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência (PRTR). Em comparação, a média espanhola de gestão desses fundos é de 55,8%.

Com um orçamento limitado, Aragão conseguiu alocar 67% dos fundos solicitados, tanto no setor privado quanto no não doméstico. As comunidades que lideram esse ranking são Galiza (76,7%), País Basco (68,8%) e Castilla-La Mancha (67,2%).

Essas quatro comunidades autônomas superaram significativamente a média nacional na taxa de resolução, de acordo com dados fornecidos pela ELISA, plataforma do Ministério da Economia responsável por esta avaliação.

Os fundos MRR impactam todos os departamentos do Governo de Aragão. Por esse motivo, o atual executivo regional decidiu alocar esses fundos para reorganizar vários departamentos governamentais. Nesse contexto, o Departamento de Finanças e Administração Pública nomeou Isabel Martín-Retortillo como diretora geral dos Fundos Europeus. Martín-Retortillo enfatiza que “o objetivo é 2026, quando os projetos financiados pelos fundos MRR devem ser concluídos”.

Em 4 de julho de 2024, a dotação atribuída aos vários departamentos, institutos e serviços para a gestão de fundos europeus ascende a 566.465.844,46 euros. Deste montante, 261.855.822,46 euros já foram comprometidos, representando 46,23% do total.

Martín-Retortillo destaca que a implementação dos fundos do MRR é um processo que será concluído em 2026. Ele reconhece que, embora os percentuais de execução atuais não sejam críticos, o desafio será evitar um desempenho ruim no final de 2025 e 2026, quando o plano deve ser concluído. “O importante é o retorno que será obtido do trabalho que está sendo feito, que é considerável”, diz ele.

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