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As tensões entre o governo de Israel e as suas forças armadas intensificaram-se nos últimos meses, com divisões cada vez mais públicas sobre a estratégia de segurança e a política em relação aos territórios palestinianos ocupados.
Os altos comandantes militares criticaram abertamente a abordagem adoptada pelo actual governo liderado pelo primeiro-ministro e pelo ministro da defesa. Acusam a administração de enfraquecer a capacidade de defesa do país e de adoptar uma posição considerada mal sucedida na abordagem aos desafios da região.
Os analistas afirmam que estas diferenças públicas entre o governo civil e a liderança militar minam a posição de Israel no Médio Oriente e enviam confusão aos seus aliados e adversários na região.
A falta de unidade entre as lideranças civis e militares preocupa especialistas, que temem que a crise possa prejudicar a capacidade de Israel responder a eventuais conflitos ou ameaças num futuro próximo.
Fontes próximas do governo e dos anos militares confirmam que o primeiro-ministro e o ministro da Defesa enfrentaram dificuldades em manter a coesão entre os principais comandantes das Forças Armadas israelitas.
A instabilidade política interna em Israel é vista como apreendida pelas suas vítimas, num momento em que a região enfrenta uma série de desafios de segurança complexos.
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