A produção industrial continua crescendo e se confirma como um dos principais impulsionadores do nível de atividade e da geração de emprego formal privado na Argentina.
A indústria automotiva começou 2023 com dados positivos e registrou alta de 45,8% em janeiro em relação ao mesmo mês do ano passado.
Enquanto isso, o emprego industrial atinge o maior patamar desde junho de 2018, acumulando trinta meses consecutivos de expansão, registrando mais de 86 mil novos postos de trabalho, em relação a dezembro de 2019.
“Existem dois modelos de país: a especulação financeira do governo anterior, que levou milhares de famílias a perder seus empregos industriais; e a nossa, que tem seu eixo na produção e no trabalho. A equipe econômica de Sergio Massa está cumprindo o compromisso de ordenar as variáveis macroeconômicas, sustentando o nível de atividade e emprego”, afirmou o secretário de Indústria e Desenvolvimento Produtivo, José Ignacio de Mendiguren.
Segundo dados do Sistema Integrado de Previdência Argentino (SIPA), o emprego industrial formal em empresas do setor privado aumentou para mais de 1.170 postos de trabalho em novembro de 2022, encadeando 16 meses de aumentos mensais contínuos no marco de trinta meses de expansão sustentada.
Nesse contexto, a Argentina registra o maior nível de emprego desde junho de 2018. Em novembro, o aumento no número de postos de trabalho foi de 0,3% em relação a outubro do mesmo ano, na medição sem sazonalidade, enquanto que em termos interanuais aumentou 4,3% , que representa 47,8 mil trabalhadores e mais trabalhadores.
Em relação a dezembro de 2019, o aumento aumentou 8%, ou seja, mais de 86 mil novos empregos formais.
Um dos setores que registra maior nível de atividade industrial é o automotivo, que começou o ano com números crescentes, em relação ao início de 2022, segundo dados relevantes da Associação dos Fabricantes de Veículos Automotores (Adefa). No nível da produção nacional de veículos, o setor alcançou alta de 45,8% em janeiro de 2023 em relação ao mesmo mês do ano passado.
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