Perplexidade e dor. Esse foi o sentimento de quem conheceu Jannet Sandra Palavecino, a argentina de 57 anos que morreu neste domingo no queda de avião no nepal. Em primeira instância, as autoridades nepalesas haviam falado em “um argentino”, mas depois fizeram questão de trazer uma mulher, e assim saiu a identificação de Palavecino, entre os 72 passageiros do avião da Yeti Airlines que caiu no centro do país.
De imediato multiplicaram-se nas redes sociais as mensagens de conhecidos e amigos de Palavecino, que a definiam como uma mulher apaixonada pela aventura e disposta a realizar os seus sonhos, um dos quais era precisamente viajar para o Nepal, onde se desenrolou um paradoxo do destino. felicidade viajando em uma armadilha final ..
A tragédia aérea no Nepal em fotos: deixou 67 mortos, incluindo um argentino
Palavecino era de Neuquén, com várias fotos nas redes sociais mostrando-a em cenas de montanha, uma de suas paixões, e Ele dirigia um hotel familiar na cidade de Neuquén, além de ter estudado na Universidade Nacional de La Plata. O acidente no Nepal deixou 68 mortos até agora, e 15 cidadãos estrangeiros estavam na lista, lembrando que a cidade de Pokharaonde ocorreu o acidente, é um enclave que recebe a todo momento aventureiros e montanhistas do mundo todo, fascinados pelo Himalaia.
De acordo com o jornal A opinião do sul, Palavecino dirigiu o Histórico Hotel Suizo, propriedade de sua família e com mais de 50 anos de atividade em Neuquén. “É um empreendimento comercial, mas também faz parte da história da nossa família”Palavecino havia dito em reportagem ao portal LMNequen.
Apaixonada por viagens e pela vida natural, Palavecino sempre disse que queria “ver o mundo” e seu Facebook estava cheio de fotos de viagens. “Eu amo montanhas. Rolar minha bicicleta no cicloturismo. Eu amo meu jardim e o campo. Eu gosto de pintar!”tinham em suas redes.
“Jannet Palavecino. Máximo respeito e admiração por uma mulher poderosa que ele morreu e morreu realizando seus sonhos“, disse uma de suas supostas, Carina Tumini, via Instagram.
Por sua vez, outro amigo da mulher disse que “Ir para o Nepal era o sonho dele como alpinista”. “Ela era uma mulher excelente. Uma grande montanhista em Neuquén. Ela era uma verdadeira guerreira”, lembrou.
AS/HB
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