o ex-senador nacional Esteban Bullrich Ele saiu hoje na encruzilhada da manchete do PRO, Patrícia Bullrichque acendeu a oposição interna ao afirmar que “a Argentina não sai morna”, poucas horas depois de o chefe do governo de Buenos Aires, Horácio Rodríguez LarretaEle lançou sua candidatura como candidato presidencial.
“Cara Patricia Bullrich, não vamos confundir. A construção de um país com os 45 milhões de argentinos se faz pelo diálogo”, publicou Bullrich em sua conta na rede social Twitter.
Com Macri e Patricia Bullrich em silêncio, que apoiaram a candidatura presidencial de Larreta
Nesse quadro, o ex-ministro da Educação do governo de Mauricio Macri apresentou: “É preciso mais coragem para falar com alguém que pensa diferente do que para insultá-lo. Já tentamos a luta e não deu certo. Não vamos cair na armadilha, vamos mudar“.
A reclusa Patricia Bullrich vs. Horacio Rodríguez Larreta
A resposta do ex-senador nacional veio depois que Patricia Bullrich, também com a intenção de ser candidata presidencial no Juntos pela Mudança, criticou o porta-voz do diálogo de Rodríguez Larreta.
“Não há lugar para dialogar com quem faz parte do problema e aprofundar a decadência do nosso país, nem para respostas mornas diante da triste realidade que os argentinos sofrem”, publicou a manchete do PRO em um extenso tópico no Twitter.
Patricia Bullrich deixou recado ao PRO: “Ninguém me rebaixa”
En su publicación, Patricia Bullrich realizó una serie de planteos contra dirigentes del Frente de Todos y acompañó sus mensajes con fotografías de una serie de representantes del oficialismo entre los que se encuentran la vicepresidenta Cristina Kirchner y el ministro de Seguridad de la Nación, Aníbal Fernández , entre outros.
“Vamos conversar com Cristina sobre como acabar com a corrupção? Vamos conversar com o (ministro da Economia Sergio) Massa, que quer baixar a inflação aumentando o déficit? Vamos conversar com o (Hugo) Moyano sobre como reduzir custos para as PMEs para torná-las competitivas?”, disparou.
Da mesma forma, o titular do PRO também o aprovou para cobriu suas diferenças com Rodríguez Larreta: “Os factos falam por si. Quando nos colocamos perante a realidade das decisões que tivemos de tomar, é aí que percebemos onde está o carácter, a força e a forma de ver as coisas.”
Finalmente, Bullrich afirmou que a Argentina precisa de “uma equipe liderada por alguém que tenha muito caráter”, e sentenciou: “Eu me ofereço para colocar esse caráter a serviço de uma mudança que liberte os trabalhadores e as pessoas que se esforçam de todos os fardos que carregam.”
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