Albert Cormillot, ex-coordenadora da área de Alimentação Saudável da Nação, destacou o surto de coronavírus e as possíveis consequências. “Teria que ser dois ou três vacinas por ano”, disse. Por sua vez, falou do novo vírus cameloé Modo Fontevecchiana Net TV e na Rádio Perfil (FM 101,9).
Diz-se que o vírus dos camelídeos é transmitido de animal para pessoa e dificilmente de humano para humano. Mas, ao mesmo tempo, se os camelídeos do norte da Argentina pudessem ser infectados, a situação começaria a se complicar. A afirmação está correta?
Exatamente. Outro dia fiz um post sobre isso e a quantidade de gente que ficou com tanta raiva que acabei tirando do ar. Pode haver várias possibilidades, como poliomielite, sarampo ou a própria MERS, que é a COVID-19 do Oriente Médio. A possibilidade de os camelídeos do norte argentino estarem infectados com o MERS Ela existe, embora seja remota.
Na grande aglomeração de pessoas na Cidade hoje, pode ser gerado um pico de contágio do coronavírus?
O que a notícia diz é que Os mortos multiplicaram-se por cinco e as infeções aumentaram em grande número. Metade dos argentinos não tem reforços do vacinas. Seria preciso substituir o termo “reforço”, e dizer pelo número de vacinas para facilitar, porque as pessoas não usam esse tecnicismo.
Todo mundo tem que se vacinar a cada 4 a 6 meses. Você deve se lembrar que, se quatro meses se passaram, só então você pode se dar o próximo. Teria que ser duas ou três vacinas por ano. O governo quer usar tudo o que sobrou da Pfizer e da Moderna para poder comprar o bivalente, o que aponta para o da wuhan e de omicron.
Chinstrap, controle e isolamento: as recomendações do governo para quem volta do Catar
Por um lado, os argentinos precisam comemorar, mas o evento poderia ter sido melhor organizado. acúmulo de pessoas. o feriado Foi uma catástrofe, o decreto só saiu às oito da noite. A maioria dos hospitais não abriu e as consultas que ocorreriam em vários meses foram canceladas. Apenas emergências são atendidas.
Observamos que as pessoas que comemoram tendem a subir em algum lugar, seja um semáforo, árvores ou carros. É uma necessidade cinésica de descarga física? Alguém que está feliz precisa se mudar?
Há um estado de excitação total, mas você tem que ver as pessoas que aguentam um semáforo. Hoje vamos descobrir. E se eles aguentam, devemos parabenizar a pessoa que fez o referido semáforo. Porque senão vamos lamentar o número de pessoas que se machucam.
Hugo Pizzi: “O vírus do camelo tem uma taxa de mortalidade entre 20 e 30 por cento”
Há um desejo, porque se isso acontecesse na Suécia, as pessoas não pulariam as catracas. O cérebro produz coisas que são inconscientes, mas depois há a parte executiva que diz o que é prudente e o que não é. Eles não entram no semáforo por uma necessidade biológica, mas cultural.
AO JL
você pode gostar