LUCAS MARCHESINI
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS)
O Ministério dos Portos e Aeroportos se despedirá do lançamento de seis portos previsto para o dia 23 de maio. O adiamento do evento se deve às chuvas no Rio Grande do Sul.
Esta seria a primeira lei portuária do governo federal em 2024 e envolveria seis áreas, sendo quatro no porto de Recife (PE), uma no Rio de Janeiro e outra em Rio Grande (RS). A expectativa era atrair R$ 19 milhões em investimentos.
Os novos dados do evento ainda não foram definidos. Observe que o ministério afirmou que a divulgação ocorrerá em breve.
O valor adicionado é pequeno em comparação com outros previstos para 2024, principalmente em relação aos anos que deverão ocorrer no segundo semestre. Um dos dois projetos que constam da lista está em licitação no porto de Itaguaí (RJ), com R$ 3,5 bilhões em investimentos previstos.
Segundo o Ministério dos Portos e Aeroportos, em 2024, serão aerotransportados 16 empreendimentos modais portuários, com investimento previsto de R$ 6 bilhões.
No próximo ano, serão concedidos 11 ativos, que deverão gerar um aporte de aproximadamente R$ 5 bilhões para o setor. Até 2026, o projeto do ministério é arrendar todos os terrenos, com R$ 1,6 bilhão em investimentos.
As fortalezas da Chuva, no Rio Grande do Sul, causaram pelo menos 147 mortes, segundo boletim divulgado às 9h desta segunda-feira (13). O número pode aumentar nos próximos dias, ainda há 127 desaparecidos segundo a Defesa Civil Gaúcha.
As mortes ocorreram em 44 cidades, segundo a Defesa Civil, e houve 806 feridos.
Por atingir mais de 2 milhões de pessoas fora do estado, a população busca refúgio em casas de parentes ou amigos em outros estados, como Santa Catarina.