Quando parecia que a COVID-19 já fazia parte do passado, mais uma vez infectologistas e especialistas em saúde alertaram sobre uma nova subvariante do Ómicron. É o Omicron XBB.1.5ou também chamado de “kraken”, uma subvariante “recombinante” do ômicron, ou seja, contém material genético de diferentes subvariantes do coronavírus.

Tanto a OMS quanto os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA apontam que os sintomas que eles produzem são muito semelhantes aos de seus antecessores. Com base em índices iniciais, coletados nos Estados Unidos, sugere que XBB.1.5 não seria mais mortal do que outras subvariantes de ômicron.

Porém, garantirá que o XBB.1.5 se torne a variante dominante na Europa até o final de janeiro. A especialista em coronavírus Maria van Kerkhove, da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse na quarta-feira passada em Genebra que a sublinha atual supera todas as conhecidas anteriormente em termos de capacidade de contágio.

As vacinas contra a variante Omicron XBB.1.5 são eficazes na Argentina?

As especificações indicariam que a disseminação se deve ao fato de o sistema imunológico demorar mais para reconhecer o vírus, razão pela qual a pessoa infectada continua circulando e espalhando o vírus enquanto já o possui. Por exemplo, 41% dos infectados nos Estados Unidos são produto dessa nova subvariante.

Embora a propagação seja mais rápida, o Omicron XBB.1.5 continua a ser neutralizado pelas células imunológicas que incorporamos como resultado da vacinação. Para minimizar o impacto do vírus é importante que a vacinação esteja em alta. Ou seja, que continuemos aplicando as doses recomendadas pelo Ministério da Saúde Nacional.

nt pc

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