o Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou uma lista de medicamentos que armazenavam medicamentos em modo preventivo, neste caso para “emergências radiológicas ou nucleares”. O anúncio veio poucas horas depois que a União Europeia (UE) alertou que a Rússia “está em guerra com o Ocidente”.em meio à escalada de guerra produzida pelo recente acordo sobre o envio de equipamentos pesados ​​para a Ucrânia.

A organização mundial de saúde dependente da ONU emitiu um guia sobre como sobreviver a um desastre nuclear em um novo relatório hoje, alertando contra “usos intencionais de materiais radioativos com intenção maliciosa”.

Foi Maria Neira, diretora-geral adjunta interina da OMS, quem observou que muitos governos hoje não estão preparados para um desastre nuclear ou de radiação. “Em emergências de radiação, as pessoas podem ser expostas à radiação em doses que variam de insignificante a risco de vida. Os governos devem disponibilizar tratamentos para aqueles que precisam deles, rapidamente”, disse ele.

“É essencial que os governos estejam preparados para proteger a saúde das populações e responder imediatamente às emergências. Isso inclui ter suprimentos prontos de medicamentos que salvam vidas, reduzindo riscos e tratando lesões por radiação”, acrescentou.

A OMS destaca que um estoque nacional normalmente inclui EPI, kits de trauma, fluidos, antibióticos e analgésicos. mas a agência de saúde disse: “No entanto, muitos países ainda carecem dos fundamentos da preparação para emergências de radiação.”

O relatório foi publicado quando o espectro de uma guerra nuclear paira sobre o mundo depois que o Ocidente forneceu tanques de última geração à Ucrânia, irritando o governo de Vladimir Putin. Enquanto isso, o Kremlin desencadeou uma dura retaliação contra a Ucrânia que matou uma vez civis, informou Kyiv, acusou a OTAN de “provocação flagrante” e ameaçou “catástrofe global” em resposta ao acordo.

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