Com o degelo das relações bilaterais, Alberto Fernández e Lula da Silva Também buscam fortalecer a cooperação argentino-brasileira em ciência, tecnologia e saúde. É o que emerge da assinatura de uma série de acordos no âmbito da VII Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), com os ministros daniel filmus Y Luciana Barbosa de Oliveira Santos como artefatos centrais.
Estas são algumas das áreas onde se esperam desenvolvimentos:
1. Biotecnologia e Nanotecnologia: treinamento de recursos humanosprojetos conjuntos de pesquisa e foco no setor industrial.
2. ciências espaciais: desenvolvimento de um Satélite Meteorológico Regional e implementação da Missão SABIA-Mar, uma constelação de satélites para estude os oceanossuas mudanças e as consequências sobre a atividade humana.
3. ambiente médio: novas tecnologias para o tratamento e processamento de resíduos, novos materiais de construção e uma missão conjunta a bases na Antártida (a Argentina tem sete permanentes e o Brasil uma).
Quatro. transição energética: aprofundar a cooperação em questões de hidrogênio, lítio e eletromobilidade.
5. tecnologias de informação: estratégia conjunta em inteligência artificialciência e tecnologias de dados aplicadas à economia digital.
Brasil pede mais apoio internacional para proteger a Amazônia
Na área da Saúde, os ministros Carla Vizzotti Y Nísia Trindade Lima assinaram uma declaração conjunta para trabalhar para o igualdade de gênero e ele acesso aos direitos sexuais Y reprodutivo; aprofundar a investigação, diagnóstico e tratamento das doenças raras; avançar no desenvolvimento de vacinas e medicamentos; e desenvolver estratégias comuns de vigilância epidemiológica. A julgar pela experiência da pandemia e pela história traumática com Jair Bolsonaro, o caminho para isso é muito mais tranquilo.
BL JL
você pode gostar