A inflação não tem teto e os combustíveis não escapam dessa inércia. É que este dia 15 de fevereiro os combustíveis voltaram a aumentar 4%, conforme acordado com o Governo no âmbito do programa Preços justos.

Nesse contexto, a equipe Reperfilar se comunica com william legoGerente Geral da Confederação de Hidrocarbonetos e Entidades Comerciais Relacionadas da República Argentina (CECHA)que falou sobre os aumentos de combustível e seu impacto na economia em geral.

“Esses aumentos vêm do acordo de Preços Justos que inclui as companhias petrolíferas e o governo nacional”, disse Lego, que mais tarde completou: “Ainda está pendente um aumento de 3,8% em março.”

Um novo aumento na gasolina: a Shell aumentou seus combustíveis em 4%

“Tivemos preços congelados por muito tempo no ano passado e foi uma explosão muito grande em todos os sentidos”, disparou o entrevistado. “A face que o público vê por trás do aumento é a dos postos, mas nós temos um preço fixo que vem de cima“, ele adicionou.

“O preço dos combustíveis está cada vez mais distante da inflação mensal, a diferença é bem perceptível”, disse o empresário. “Há províncias em que existe quota de combustível, a realidade é que não vemos uma situação satisfatória”, concluiu.

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