O Grupo dos Seis (G6) falou sobre a necessidade de não afetar a oferta de bens e equipamentos importados, para evitar impactos negativos na produção e no emprego.

O grupo empresarial engloba a indústria, o campo, o comércio, a construção, a Bolsa e os bancos, e há muito não se pronunciava publicamente sobre qualquer assunto da conturbada economia nacional; eles o fizeram individualmente.

Para o grupo dirigente, “é necessário que o país esteja integrado no comércio internacional, como forma de desdobrar as suas capacidades produtivas e de colocação de produtos nos mercados internacionais”, afirmam em comunicado.

Nesse sentido, deixam de ser revistas medidas tributárias ou outras que dificultem ou encareçam o acesso a bens e insumos necessários à produção.

Isto inclui a recente resolução da AFIP que altera os regimes de cobrança do IIGG e do IVA.

Por fim, o G6, que reúne os bancos argentinos (Adeba), a Bolsa de Valores de Buenos Aires, o comércio (Câmara Argentina de Comércio), a construção (Camarco), o campo (SRA) e a indústria (UIA), pediu para não continuar aumentando a pressão fiscal sobre os setores formais da economia.

Várias entidades entram com tensões judiciais com a AFIP e as autoridades aduaneiras devido a restrições à importação que, segundo afirmam, complicam a produção.

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