A Justiça de Pimenta Nesta segunda-feira, 6 de fevereiro, deu um novo passo no processo de extradição do líder mapuche Facundo Jones HualaQuem segue detido na prisão de Esquelonde se continua greve de fome.
Após o aval da extradição do juiz de garantias, o Tribunal de Apelações de Valdivia realizou uma audiência na segunda-feira e pode decidir nas próximas horas para que o líder do Resistência Ancestral Mapuche (RAM)) é levado ao Chile para cumprir sua sentença de 9 anos de prisão.
Assim que o Tribunal de Valdivia aprovar a extradição, o pedido chegará à Argentina por meio da chancelaria chilena.
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“Depois de ouvir os argumentos das partes, o tribunal do Tribunal de Justiça de Valdivia já está em condições de resolver. Esperamos que seja no decorrer da tarde, amanhã ou nos próximos dias, dada a urgência que este caso requer”, disse o procurador de Rio Bueno, Sergio Fuentes.
Embora não haja prazos definidos, em Chile tudo pode ser resolvido este mês e depois a extradição vai depender do timing da justiça argentina.
A sentença de Facundo Jones Huala
Jones Huala foi condenado em dezembro de 2018 por “incêndios criminosos e posse de armas” no Chile.
Depois de cumprir os primeiros três anos de prisão em Temuco, em janeiro de 2022, a justiça chilena concedeu-lhe liberdade condicional.
Porém, logo em seguida, a Suprema Corte do país vizinho seguramente prendeu novamente o Jones Huala, que fugiu para a Argentinapara o qual foi emitido um alerta azul pela Interpol, a polícia internacional, e ele permaneceu foragido até a semana passada, quando a Polícia de Río Negro finalmente o encontrou em um armazém em Río Negro.
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Atualmente, está localizado na Unidade Federal 14 de Esquel, localizada na província de Chubut.
Em resposta, o líder mapuche iniciou uma greve de fome, método de protesto que usou em meados de 2018 para rejeitar a prisão de seus irmãos e entre janeiro e fevereiro de 2019 devido à impossibilidade de realizar festividades mapuches na prisão.
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