atrás do crime do policial maribel salazar na estação Retiro da linha C do metrô, Patrícia Bullrich analisou o episódio e culpou o partido no poder pelo trágico resultado da vítima. O presidente do PRO destacou as alegadas deficiências do kirchnerismo em matéria de segurança, voltou a queixar-se dos Tasers e desqualificou Aníbal Fernández, ministro da Segurança, como “cúmplice” dos crimes.
“A ideologia de Kirchner leva à morte”, defendeu a referência do PRO no programa +Vivianatransmitido por LN+.
O ex-ministro da Segurança enumerou “3 razões” que teriam favorecido a actual situação de insegurança, que na passada terça-feira se concretizou em O tiro fatal que acabou com a vida de Maribel Salazar.
Em primeiro lugar, Bullrich aludiu ao decreto 70 que proibiu a entrada de estrangeiros com antecedentes criminais no país. “Eles vieram e revogaram”, comentou o líder do JxC.

“Este homem [Oscar Gustavo Valdez] Ele tinha um histórico fora do país e com a revogação desse decreto ele entrou”, explicou.
Como segunda causa de insegurança, Patricia Bullrich reviveu seu debate com Sabina Frederic sobre Tasers.
“Aquela mulher tinha que ter um Taser”, pensou o ex-funcionário do Ministério da Segurança durante o mandato de Mauricio Macri.
“Compramos os Tasers. Gastamos o dinheiro dos argentinos para que a polícia tenha proteção e proteja o cidadão, Eles os colocaram em uma gaveta e nunca mais os usaram.“, crítico.
“Estão comprados, estão na gaveta (…) Estão em Figueroa Alcorta, onde fica a sede da Polícia Federal”, acrescentou Bullrich.
Por outro lado, o ex-ministro da Segurança argumentou que os Tasers “eles não são letais” e que se destinam “a pequenos espaços, a pessoas loucas”.
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Patricia Bullrich afirmou que “Kirchnerism odeia a polícia”
“Terceiro ponto muito importante: o kirchnerismo odeia a polícia”perguntou Bullrich em diálogo com Viviana Canosaatravés da tela de CO+.
“Eles acreditam que os criminosos são bons e os policiais são maus. Eles vivem no mundo de cabeça para baixo”, objetou Patricia Bullrich.
“Eles desprotegem aqueles que cuidam de nós”estranhamente Bullrich em defesa das forças de segurança.
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Por outro lado, o presidente do PRO referiu-se ao Penúltimo discurso da vice-presidente Cristina Kirchnerno qual sustentava, segundo Patricia Bullrich, que a polícia “deve ser vigiada” porque senão “são ladrões”.
“Que capacidade moral tem Cristina Fernández de Kirchner para dizer a um policial que aja bem, quando metade da Argentina foi roubada?”levantou o ex-funcionário do Cambiemos.
“Para levar a Polícia por um bom caminho, é preciso ser o exemplo. Se não for o exemplo…”, continuou.
“Aníbal Fernández é o exemplo? Se você não é o exemplo, pisca pra eles o tempo todo, você é cúmplice”, disparou Patricia Bullrich.
AC/ED
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