O CGTatravés de pablo moyanoum dos triúnviros, e seu secretário de Igualdade de Oportunidades, Graciela Alenaenviou uma nota a todos os ministérios da Nação pedindo que cumpram os regulamentos que determina uma cota de pessoas com deficiência como servidores públicos. Os dirigentes lamentam os números do último levantamento sobre o assunto.

A lei que garante uma cota de pessoas com deficiência no Estado, exatamente 4%, é a de número 22.431 e, segundo os integrantes da usina Azopardo, essa meta não é cumprida hoje, pois apenas 0,61% do número está registrado. pessoal com algum tipo de deficiência nas plantas permanentes do estado. Um número distante para moyanismo.

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Na carta com a assinatura do homem forte dos Caminhoneiros e do Secretário-Geral do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Afins, refere-se que “é fundamental o cumprimento das normas vigentes porque a inserção laboral das pessoas com deficiência deve ser um verdadeiro fato” . E sublinha-se: “é nosso dever que os trabalhadores em situação de vulnerabilidade sejam incluídos no sistema de trabalho, desde que possam adaptar-se tranquilamente à função pública de acordo com o seu atestado de incapacidade”.

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“A base da igualdade de oportunidades se dá na busca permanente de uma sociedade justa onde todos terão as mesmas oportunidades sem nenhum tipo de diferenciação”, acrescentaram os dirigentes que também ocupam cargos relevantes na poderosa Confederação Argentina dos Transportadores, o CATT , presidido por um líder fortemente sintonizado com a família Moyano, Sergio Sasia, secretário-geral do Sindicato dos Ferroviários.

Quais os regulamentos

A Lei 22.431, de 1981, em seu art. 8° estabelece que “os entes públicos não estatais, as empresas estatais e as empresas privadas concessionárias de serviços públicos são obrigadas a empregar pessoas com deficiência que reúnam as condições de aptidão para o cargo em proporção não inferior a 4% do número total de seus quadros já possuem reservas de empregos a serem exclusivamente ocupados por eles…”.

Em seguida, acrescenta: “O percentual determinado no parágrafo anterior será obrigatório para o pessoal efetivo da fábrica, para os contratados independentemente da modalidade de contratação e para todas aquelas situações em que haja terceirização de serviços. Da mesma forma, e as multas de efetivo cumprimento dos referidos 4%, as vagas que venham a ocorrer nas diversas modalidades de contratação das entidades acima indicadas devem ser reservadas prioritariamente para pessoas com deficiência que comprovem as condições para o cargo ou função que devam ser cobertas. .

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