O Ministério da Saúde estabeleceu 61.903 novas infecções na Argentina na última semana, o que significa uma queda de 0,5% em relação aos sete dias anteriores, onde foram registrados 62.261 casos. Somado a isso, 44 mortes são registradas12% a mais do que as 39 mortes registradas no último domingo.

Desta forma, o número de mortes em nível nacional desde o início da pandemia para 130.124, tornando a Argentina a 14ª nação com maior número de mortes por Covid-19 segundo o site medidores de mundo. Por sua parte, filho 9.891.139 os infectados desde março de 2020, que coloca o país como o 15º com mais infecções globalmente.

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Das 61.903 infecções, cerca de 36.000 correspondem à área da Cidade e Província de Buenos Aires. Em Buenos Aires, foram registrados 26.600 casos, o que o torna a jurisdição com o maior número de casos nesta semana. Enquanto isso, na capital de Buenos Aires foram 9.677 confirmados.

Sobre os que morreram de Covid, 20 correspondem a Buenos Aires, indicando que foi o local com maior número de óbitos no país na última semana. Segue-se Santa Fé com cinco mortos e depois Entre Ríos e CABA com quatro mortos cada. Três mortes também foram registradas em Río Negro; outros dois na Terra do Fogo e no Chaco, além de um em Neuquén, Salta, San Luis e Tucumán.

Após sete semanas consecutivas, é o primeiro relato que reflete uma queda nas infecções. No entanto, onde houve aumento foi no número de pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI). Com 411 pessoas nos cuidados intensivos, houve um aumento de 20% face aos 342 internados da semana anterior.

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Apesar disso, o percentual no país de ocupação de leitos de UTI adulto nos setores público e privado, para todas as patologias, é de 40,9%, ligeiramente abaixo do total de 41,1% de uma semana atrás.

De acordo com o Monitor de Vacinação Pública, o total de doses aplicadas aumentou para 112.049.802. Já são 41.073.706 argentinos que receberam a dose, enquanto 37.930.992 completaram o esquema de vacinação. Além disso, 3.162.437 pessoas receberam uma dose adicional; enquanto 22.028.626 têm o primeiro reforço, 6.928.928 com o segundo e 920.567 com o terceiro.

MBPC

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