Dizzy Gillespie nasceu em 21 de outubro de 1917 em Cheraw, Carolina do Sul.
Era filho de pedreiro e músico ocasional, de quem recebeu vários maus tratos.
Essas situações fizeram com que os jovens tivessem várias brigas com todos.
Aos quatorze anos começou a tocar trombone, mas imediatamente mudou para trompete.
Quando sua família se mudou para a Filadélfia em 1935, Dizzy já dominava aquele instrumento com maestria.
Lá ele obteve seu primeiro grande contrato com a orquestra de Frank Fairfax.
Sua vida mudou quando ele se transformou de um bandido em sua juventude em um verdadeiro cidadão do mundo.
Na verdade, ele apoiou várias causas sociais, como a integração racial.
Ele então se estabeleceu em Nova York, onde rapidamente se tornou conhecido como um jovem instrumentista com um estilo distinto.
Ele tocou com as big-bands de Cab Calloway e Earl Fatha Hines.
Em 1945 colaborou com o saxofonista Charlie Parker, com quem gravou algumas discotecas.
Ele foi o líder de várias big-bands em meados dos anos quarenta.
As inovações harmônicas e rítmicas que eles incluíram ajudaram a transformar a linguagem musical do jazz em uma forma expressiva moderna que cativou o público em todo o mundo.
No final dos anos 80, quando já tinha 70 anos, criou a sua “Orquesta de la Nación Unida”.
Ele faleceu em Englewood, Nova Jersey, em 6 de janeiro de 1993.
John Birks “Dizzy” Gillespie, trompetista americano, morreu em 6 de janeiro de 1993.
A história também é notícia na Rádio Perfil. Roteiro de Sebastián Rojas e dublagem de Pita Fortín.
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